Nada existia, nem coisa alguma...
Também não existia o céu luminoso.
Nem o grande dossel celeste se abria lá em cima.
O que cobria tudo? O que dava abrigo? O que estava oculto? Seria o abismo sem fundo da água?
Não havia morte, entretanto nada era imortal.
Somente o UM respirava exâmine por si mesmo.
Além DELE nada existia. Havia trevas.
E a princípio tudo estava imerso na escuridão profunda, um oceano sem luz.
O germe que ainda estava escondido na casca. Germinava uma natureza ao calor tórrido.
Quem conhece o segredo? Quem o anunciou? De onde surgiu uma criação multiforme?
Os próprios deuses só nasceram mais tarde.Quem sabe de onde nasceu essa criação multiforme?
De que, de onde essa grande criação surgiu? Foi SUA vontade que criou tudo ou ficou muda? Talvez o Altíssimo Vidente que está no mais alto,sabe, e quem sabe nem ELE mesmo saiba."
---Trecho de um poema Veda, na peça de teatro MADAME BLAVATSKY, de 1985, de PLÍNIO MARCOS.---a foto é minha!
Também não existia o céu luminoso.
Nem o grande dossel celeste se abria lá em cima.
O que cobria tudo? O que dava abrigo? O que estava oculto? Seria o abismo sem fundo da água?
Não havia morte, entretanto nada era imortal.
Somente o UM respirava exâmine por si mesmo.
Além DELE nada existia. Havia trevas.
E a princípio tudo estava imerso na escuridão profunda, um oceano sem luz.
O germe que ainda estava escondido na casca. Germinava uma natureza ao calor tórrido.
Quem conhece o segredo? Quem o anunciou? De onde surgiu uma criação multiforme?
Os próprios deuses só nasceram mais tarde.Quem sabe de onde nasceu essa criação multiforme?
De que, de onde essa grande criação surgiu? Foi SUA vontade que criou tudo ou ficou muda? Talvez o Altíssimo Vidente que está no mais alto,sabe, e quem sabe nem ELE mesmo saiba."
---Trecho de um poema Veda, na peça de teatro MADAME BLAVATSKY, de 1985, de PLÍNIO MARCOS.---a foto é minha!

 
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