Querido Diário, saudações!
Xicoburi digo que já estou ficando preocupado com a nossa sociedade; isto é, que a espiral ruim que está ocorrendo causará um conflito muito sério entre grupos da sociedade, Diferentes grupos lidam nas ruas, nas leis e regulamentos esperam por uma pausa, e para o os demais, os danos serão todos injustos e muito mais do que se qualquer uma das ações acima tivesse desaparecido.
Xicoburi acho que na, mas nada mesmo é mais perigoso do que um conflito social, além de invadir os defensores inimigos e / ou desastres naturais em massa. Conflitos domésticos são as economias mais perigosas que podem ser encontradas junto com esses fatores - podem realmente causar seu colapso, então o nosso país, o Brasilzão que muitos querem matar, mas que não quer morrer, não está apenas recuando, retrocedendo “20 anos em apenas dois” anos, como se disse o golpista-em-chefe, sem considerar que as pessoas não comem - as crianças estão tendo problemas pagando merenda escolar - já estamos caminhando um pouco mais, bem mais próximo dos anos trinta da era dos generais, dos militares, ou de Getúlio Vargas, quando o país mergulhou naquela idiotice que a nossa história registrou bem...
Xicoburi penso e agora não acho que, se surgir um conflito sério, podemos nos inclinar ainda mais do que isso, mesmo no início da proclamação da república, quando a regra de origem foi estabelecida – isto é, a meleca de todos os sistemas básicos. Mas não havia nenhum sistema escolar geral no país, nenhum sistema geral de saúde ou hospital, nem qualquer plano de seguro, nem pensão de velhice, e... nem copas do mundo de futebol. O trabalhador, querendo ou não ainda era escravo e a elite, também escrava dos senhorios europeus e da América do Norte, ainda era a dona do país! Muita ou pouca diferença de agora?
Xicoburi, como sempre, posso estar errado com meu pensamento que escrevo hoje. Mas o que posso fazer a não ser desejar a todos nós uma boa Terça-feira e MELHORES TEMPOS! ?
ACESSO à notícia que inspirou xicoburi a escrever o testo de hoje.
