Ele era um roceiro velho, solitário e cansado,
mas também sabia escrever, recitar e ler.
Seus contos, casos e poemas sempre alegrava e encantava a todos.
Ele espalhava no chão todas as letras que
formavam belas palavras, desde o nascer ao por do sol.
Assim foi desde o inicio ao final de sua vida.
Lançou ao solo sua mais nova produção de sementes e
foi para casa mais cedo naquele dia, deitou-se em silencio e descansou.
Quem o conhecia espera agora ansiosamente pela colheita.
 
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