Logo depois do almoço, tirou as botinas,
abrindo seu caderno
desejava de próprio punho escrever
 que era um lavrador livre e feliz.
que era um lavrador livre e feliz.Então se deu conta de que apenas eram seus de fato:
O corpo, a força para o trabalho, a dignidade e a vontade de manter-se vivo...
Pois que o arado, as sementes, a terra em que trabalhava, os animais que tratava, a casa, a comida, a água e quem sabe até sua própria alma, nada lhe pertencia.
Tudo já tinha um dono.
Fechou o caderno, o enfiou com cuidado dentro de seu bornal, calçou a botinas e voltou para o campo arar...
\0/F.B...não saiu bom ainda...mas pelo menos tentei\0/
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário