1975, 25 de Outubro, 2013
Se você reclama do atual regime político brasileiro é porque nada sabe do que nada sabe ou finge não saber o que passamos há não muito tempo atrás...
Vladimir Herzog, nascido Vlado Herzog (Osijek, Reino da Iugoslávia, 27 de junho de 1937 — São Paulo, 25 de outubro de 1975), foi um jornalista, professor e dramaturgo brasileiro.
Naturalizado brasileiro, Vladimir também tinha paixão pela fotografia, atividade que exercia por conta de seus projetos com o cinema
Passou a assinar "Vladimir" por considerar seu nome muito exótico nos trópicos.
O nome de Vladimir tornou-se central no movimento pela restauração da democracia no Brasil após 1964. Militante do Partido Comunista Brasileiro, foi torturado até a morte nas instalações do DOI-CODI, no quartel-general do II Exército, em São Paulo, após ter se apresentado ao órgão para "prestar esclarecimentos" sobre suas "ligações e atividades criminosas"
Ele era casado com a publicitária Clarice Herzog, com quem tinha dois filhos. Após a morte do marido, além do trauma da perda, ela teve muita dificuldade em explicar aos filhos pequenos o que havia ocorrido com o pai. Corajosa e obstinada, Clarice conseguiu, depois de três anos (1978), que a União fosse responsabilizada judicialmente pela morte de Vlado. Para ela, não foi um consolo saber que sua morte desencadeou a primeira reação popular contra a brutalidade da repressão política do regime.
"Vlado contribuiria muito mais para a sociedade se estivesse vivo"
fonte (wikipédia e internet)
Se você reclama do atual regime político brasileiro é porque nada sabe do que nada sabe ou finge não saber o que passamos há não muito tempo atrás...
Vladimir Herzog, nascido Vlado Herzog (Osijek, Reino da Iugoslávia, 27 de junho de 1937 — São Paulo, 25 de outubro de 1975), foi um jornalista, professor e dramaturgo brasileiro.
Naturalizado brasileiro, Vladimir também tinha paixão pela fotografia, atividade que exercia por conta de seus projetos com o cinema
Passou a assinar "Vladimir" por considerar seu nome muito exótico nos trópicos.
O nome de Vladimir tornou-se central no movimento pela restauração da democracia no Brasil após 1964. Militante do Partido Comunista Brasileiro, foi torturado até a morte nas instalações do DOI-CODI, no quartel-general do II Exército, em São Paulo, após ter se apresentado ao órgão para "prestar esclarecimentos" sobre suas "ligações e atividades criminosas"
Ele era casado com a publicitária Clarice Herzog, com quem tinha dois filhos. Após a morte do marido, além do trauma da perda, ela teve muita dificuldade em explicar aos filhos pequenos o que havia ocorrido com o pai. Corajosa e obstinada, Clarice conseguiu, depois de três anos (1978), que a União fosse responsabilizada judicialmente pela morte de Vlado. Para ela, não foi um consolo saber que sua morte desencadeou a primeira reação popular contra a brutalidade da repressão política do regime.
"Vlado contribuiria muito mais para a sociedade se estivesse vivo"
fonte (wikipédia e internet)

 
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