Xicoburi sei muito que o meu título de hoje é bastante longo. Mas ele foi construído duramente... e durante...a minha  caminhada desta manhã. E ela aconteceu logo depois do meu café quando desliguei o rádio após ouvir meu programa de notícias predileto. Não adiante perguntar qual a estação ou o nome do programa, já que não vou responder mesmo. Não! Não se trata de ser antipático, apenas não faço propagandas gratuitas... Bem mas voltando agora para a “construção” deste texto para ser lançado no meu blog sobre como é doloroso cuspir sozinho e ver os do início deste outono! Brincadeirinha! Nem ligo para isso... Mas cuspo!
 Xicoburi durante a caminhada respirei bem fundo e me dei conta de que sou um brasileiro feliz. E por quê? Uai! Primeiramente porque Xicoburi não tenho que procurar minha comida entre latas de enlatados, amassadas e arranhadas no lixo. E “segundamente” porque ainda estou saudável... ou ainda sou saudável. Embora xicoburi tenha cá minhas dúvidas de que Xicoburi tenha algum benefício com minhas economias de pensão devido à “bomba” que é ser pensionista e com a inflação atual, [cuja baixa só é sentida pelos políticos e demais puxa-sacos que lidam com ela], não pareço cair a qualquer momento. Em outras palavras; Xicoburi estou muito bem. Sendo assim xicoburi não precisei pensar muito antes de decidir que é exatamente dessa vez - ou seja, hoje em dia, nesta latitude em que habito- o ano está não melhorando, mas estagnado. Naturalmente, preferiria dizer que a vida parece mais esperançosa. E xicoburi digo como fiz no outono passado [e no anterior] que este outono é o último que ando sozinho em minhas caminhadas no alvorecer dos tempos... e esperançoso. E é lógico, xicoburi decidi que assim que chegasse a casa eu não escreveria um blog deflator sobre meu sentimento de solidão nas encostas, mas como é incrível quando se sente uma dor latejante na cabeça! Tomei outro fôlego... A melhor hora é agora... Oh meu crânio!
Xicoburi durante a caminhada respirei bem fundo e me dei conta de que sou um brasileiro feliz. E por quê? Uai! Primeiramente porque Xicoburi não tenho que procurar minha comida entre latas de enlatados, amassadas e arranhadas no lixo. E “segundamente” porque ainda estou saudável... ou ainda sou saudável. Embora xicoburi tenha cá minhas dúvidas de que Xicoburi tenha algum benefício com minhas economias de pensão devido à “bomba” que é ser pensionista e com a inflação atual, [cuja baixa só é sentida pelos políticos e demais puxa-sacos que lidam com ela], não pareço cair a qualquer momento. Em outras palavras; Xicoburi estou muito bem. Sendo assim xicoburi não precisei pensar muito antes de decidir que é exatamente dessa vez - ou seja, hoje em dia, nesta latitude em que habito- o ano está não melhorando, mas estagnado. Naturalmente, preferiria dizer que a vida parece mais esperançosa. E xicoburi digo como fiz no outono passado [e no anterior] que este outono é o último que ando sozinho em minhas caminhadas no alvorecer dos tempos... e esperançoso. E é lógico, xicoburi decidi que assim que chegasse a casa eu não escreveria um blog deflator sobre meu sentimento de solidão nas encostas, mas como é incrível quando se sente uma dor latejante na cabeça! Tomei outro fôlego... A melhor hora é agora... Oh meu crânio! 
Então, agora eu estou sentado aqui na minha cadeirinha preferida, em frente ao meu bom e velho computadorzinho... [ algo que para os políticos atuais  que matam a nossa alegria com seus discursos horrorosos de que tudo está melhorando é uma coisa normal]... Minha dor de cabeça aumentou não gosto disso. Tomei mais um sedativo e fico aqui esperando que a dor passe e imaginando como é bom quando a magnólia e o jasmim começarem a florescer bem depois que o outono e o inverno terminar...
 
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