Querido Diário, saudações!
Xicoburi então digo que ele se deparou com uma descrição agradável de um homem no novo livro que havia comprado, e sentiu como se estivesse descrevendo um estudioso da literatura (exceto as referências sobre e de Marx e Lênin, por ele conhecidas, e que naquele livro eram referidas como sendo de outros escritores):
“Então alguém que eu não conhecia tomou a palavra. No começo, escutei com apenas meia orelha, mas no final fiquei fascinado: ele falou sem dizer nada. As sentenças se seguiram logicamente, e cada uma delas teve começo, meio e fim; as citações de Marx e Lênin tinham um certo toque, e as referências que ele fez, as questões que ele levantou pareciam substanciais. Mas não havia tese, nenhuma idéia por trás do que ele disse: não era aprovação nem crítica. Ele evitava assiduamente qualquer declaração, qualquer pronunciamento que pudesse ser chamado mais tarde, talvez mais tarde tivesse que se retratar. Era um tipo de discurso obedecendo a suas próprias leis estritas, que haviam, pelo menos nesse contexto, evoluído para uma nova forma de arte.”
Xicoburi termino dizendo que ele se deu conta que o que é escrito, muitas vezes, é puro plágio e que sem um estudo profundo não deverá ser levado a sério...

 
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