Querido Diário, saudações!
Xicoburi acho, entre as centenas
de itens na coleção de achismo de xicoburi, que a questão filosófica mais
significativa é a seguinte: as pessoas são estúpidas? Hoje em dia, xicoburi
estou percebendo que é difícil ser original sem parecer um álbum velho de
fotografias rasgadas. Cara! Será que ninguém percebeu que nos aparelhos de TV
ou nos controles remotos existe um botãozinho liga/desliga e outro muda canal,
altera volume do som? Cara! Será que preferem assistir a um programa do tipo
ENTREGE SUA CARTEIRA, CASA, CARRO PARA O SENHOR JESUS! Apenas sentado no
sofazinho, sem pensar que isso é estelionato, assalto, roubo na cara dura! Ou
que tal assistir aqueles programas do PAI QUE ESTUPROU A FILHA NA FRENTE DA
AMANTE SOMENTE PORQUE A AMANTE TRANSOU COM SEU PRÓPRIO NETO... ainda daquele
pastor que lê na Bíblia que AS DUAS FILHAS EMBEBEDARAM O VELHO PAI PARA COM ELE
TEREM RELAÇÕES SEXUAIS  E
PROCRIAREM...sem mencionar e explicar o que significa INCESTO, mas prefere
dizer que foi por ordem de DEUS e esse ato é abençoado. E é... os fieis
concordar...vamos então fornicar e incestar! Xicoburi acho que, no entanto, nem
tudo foi dito. O programa NA PORTA DOS FUNDOS... está cada vez mais ganhando
audiência, as cenas dele, se pode ou não assistir...você escolhe isso...existem
os botões acima mencionados. Xicoburi assisti e gostei! As pessoas só precisam
fazer uma distinção entre escrever apenas por diversão, criticar por que está
sendo criticado ou fazer as pessoas a pensar. Xicoburi penso sobre a censura no
tempo em que os filmes do italiano FRANCO ZEFERELLI ou ainda CALÍGULA de
ROSSELLINI, entre outros, passavam escancaradamente nas telas dos nossos
cinemas e bem na época da ditadura militar...Lembram-se? E quantos dos
políticos atuais e seus familiares demagogos não os assistiram? E que agora se
tornaram todos puritanos, evangélicos e abençoados por deus... e por isso se
manifestam  contrariamente ao PORTA DOS
FUNDOS?        No entanto, aqueles que
são espertos, ainda mais inteligentes que os seus próprios celulares, podem
misturar os dois com sucesso. Infelizmente, xicoburi não estou neste grupo,
pois sou muito ignorante e tenho dificuldade no pensamento rápido... Mas há
tantas coisas mais importantes em nosso país para ser discutido e o pessoal da
política discutem uma peça teatral...E, 
xicoburi entendo muito bem o que é discernimento, por mais idiota que
xicoburi seja. Embora tenha escrito muito ao longo dos dias, estou
constantemente pensando e escrevendo cada vez mais devagar. No final, é claro,
não pararei completamente de escrever. Além disso, os casos são escritos
continuamente. Fotos e vídeos estão constantemente trabalhando e alguns
atrapalhando a imaginação e o pensar. Muitas vezes, por exemplo, as notícias
são escritas sem uma imagem anexada, mas o próprio texto faz com que os
leitores imaginem ao seu modo a cena. Às vezes, as fotos antigas no velho álbum
são destacadas, mas elas podem não ter sido coladas no álbum por diversão, mas
para castigar e fazer pensar no futuro... ”o que eu fiz para essa pessoa que a magoou
tanto?” “oh! Que tempos bons eram aqueles!...”Pena que essa pessoa já não
esteja mais entre nós!"..."Ela era tão irritante, mas uma boa
pessoa!”...” Perdoe-me, eu não fiz de propósito!” São cenas que ficaram
registradas no cérebro e revividas quando vemos as fotografias.  Xicoburi digo o que vocês sabem muito mais do
xicoburi: O cérebro não tem botãozinho liga/desliga ou botãozinho controle de
som, então o melhor é fechar o álbum e sair pela porta dos fundos do cérebro...
 Xicoburi termino este pensamento de hoje,
dizendo: Sinto muito se não entenderam o que tento aqui dizer. Muitas vezes,
nem mesmo xicoburi entendo o que o único neurônio de xicoburi que funciona faz
xicoburi escrever... Boa Sexta-feira! Abraços! E até!
P.S....A fotografia que insiro, xicoburi tirei de um grande painel na Praça do Patriarca, em frente da prefeitura municipal e que representa a cena antiga do centro da capital da "República Paulista", parecendo ser a Rua Boa Vista próximo ao viaduto Santa Efigênia, no finalzinho do século XIX 👇

 
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